Em maio do ano passado, nossa empresa mudou do Recife para Olinda. Longe estávamos de saber que o espaço desejado teria um preço tão alto. Citamos apenas três exemplos; a Avenida Kennedy vive em obras permanentes, sofre de enchentes constantes e o tráfego é caótico. A Compesa, depois de termos um cano estourado na Rua Prof. Agamenon Magalhães, não nos atende e somos obrigados a comprar um caminhão de água por dia, ao preço de R$ 80 cada. Por fim, a Vigilância Sanitária faz tantas exigências que estamos vendo chegar a data do primeiro aniversário da mudança sem termos conquistado a licença e o competente alvará de abertura. Só falta, passar por aqui um avião num "rasante" ocasional ou não e por fim ao nosso calvário!
Vicente Miranda Reis de Melo - Recife
http://www.pernambuco.com/diario/2007/08/01/Cartas.asp
Nenhum comentário:
Postar um comentário